Veja como reutilizar esse objeto a seu favor!
Sabe aquela escada que fica jogada no quartinho? Ou aquela escadinha que você usa para alcançar o topo da estante, o ventilador de teto…? Elas podem ser bastante úteis se reaproveitadas! Além de deixar a decoração mais charmosa, ainda podem agregar funcionalidade aos ambientes.
As arquitetas Nathália Otoni e Luciana Araújo, do escritório Óbvio Arquitetura, afirmam que as escadas são elementos marcantes na arquitetura e “tem papel imprescindível na decoração, em ambientes pequenos ou maiores”. Junto com a escada, as paredes também são fundamentais para completar o combo. O projeto das arquitetas mostra uma escada incorporada à estante, que criou uma composição criativa e charmosa.
Dica: ao utilizar escadas, a segurança não pode ser deixada de lado. “Para os revestimentos, opte sempre que possível por soluções antiderrapantes em parte ou na totalidade do degrau”, recomendam Nathália e Luciana.
No projeto abaixo, da designer de interiores Iara Santos, a escada foi utilizada de forma criativa, utilizando-a como um revisteiro. “Ao inserir a escada no projeto é importante que a pessoa tenha em mente que está escolhendo, além de um elemento funcional, um produto decorativo. Como tal, o material, a cor e o design devem ser levados em consideração para que haja uma boa harmonia com o restante do layout”, explica.
Ela ainda afirma que o estilo de decoração não pode ser deixado de lado. “O uso da escada como elemento funcional e decorativo quebra a rigidez da decoração e brinca com o ambiente. Por essa característica, o único estilo que não combina com o uso de escadas é o clássico”, afirma Iara.
De acordo com Maria Cristina Bahia, decoradora e proprietária da loja Villa Maria — especializada em dormitórios — os materiais mais adequados para uma escada decorativa são madeira, inox e couro. Ela explica que a escada pode exercer mais funções no espaço, sem abrir mão do design. “Esse objeto pode ser utilizado como banco, estante, e até de revisteiro. Dessa forma, decora e continua cumprindo um papel prático e funcional”, finaliza Maria Cristina.
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Fonte: http://revistacasalinda.uol.com.br/
